quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL

O primeiro de janeiro é dedicado a Confraternização Universal e neste ano de 2008, a data vem propiciar algumas reflexões sobre a intolerância, os preconceitos e as injustiças, que têm comprometido a paz na terra.
Após vinte séculos de ensinamento do Mestre, apesar da grande expansão da geografia da fé, a fraternidade entre as nações e os povos, ainda é apenas um sonho.
Entretanto, continua a luta contra o sectarismo nascido dos nossos sentimentos inferiores, que tem levado as criaturas a cometerem muitos equívocos.
Para alcançar a paz é necessário criar uma situação de eterna decência, cultivando-a de forma duradoura e equilibradamente saudável. Ninguém consegue viver em paz, desrespeitando os direitos alheios. Não se vive em paz com a alma magoada, com inveja, com prepotência e com ingratidão.
A paz é construída nos sedimentos seguros dos alicerces da razão e no mais profundo sentimento de amor ao próximo, sem iludir ou enganar, nem sonhar o impossível.
Para tanto é preciso firmeza de propósitos. Quem observa a superfície calma das águas de um charco, pode ter a ilusão de vislumbrar verdadeira mansidão, mas se sondar as profundezas, encontrará fungos pestilentos e odor fétido de insuportável podridão.
Assim, para que o Dia Mundial de Confraternização Universal e da Paz, não seja mera ilusão, nossas atitudes precisam ser iluminadas pela luz da razão e aquecidas pelo sol do puro sentimento.
Manoel de Souza Carmo, de sua Coleção de efemérides Site: www.horadelermais.com.br

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